Com o objetivo de promover a sustentabilidade, a Fundação Toyota do Brasil foi uma das parceiras do projeto Ecobike, idealizado pela Prefeitura Municipal de Indaiatuba. A iniciativa tem a finalidade de oferecer transporte alternativo e uma opção de lazer aos moradores da cidade. Assim, incentivar a prática esportiva, diminuir a emissão de poluentes na atmosfera e, sobretudo, conscientizar os cidadãos em relação à educação no trânsito.
As estações para retirada e devolução das bicicletas são equipadas com totens de auto-atendimento, nos quais além de cadastro, os usuários podem consultar a disponibilidade de bicicletas nas demais estações, que estão distribuídas por pontos distintos do município: na Praça Dom Pedro II, na sede da Guarda Municipal e em frente à Prefeitura.
A Bicicleta Ecológica
O projeto disponibiliza 200 bicicletas produzidas com material reciclado. O modelo possui o quadro desenvolvido com garrafas PET, cuja flexibilidade natural absorve pequenos impactos de terrenos irregulares.
Entre as vantagens da bicicleta ecológica estão: o processo de desenvolvimento limpo, reaproveitamento de garrafas PET, preço inferior à versão tradicional, ausência de ferrugem, eliminação de solda e pintura – reduzindo a extração de recursos naturais como minério de ferro e bauxita e, ainda, liberando menos CO2 do que no processo de produção padrão.
Em 2013, a Fundação Toyota do Brasil em parceria com a Prefeitura de Guaíba (RS) restaurou a “Casa do Juiz”, que serviu como residência para os primeiros juízes da comarca da cidade nas décadas de 60 a 90, para a instalação da Vitrine Cultural.
O objetivo é incentivar o desenvolvimento turístico e cultural de Guaíba, servindo como um centro de informações da região da Costa Doce e atuando também junto à população na promoção de conhecimento sobre o local onde vivem.
Vitrine Cultural é um espaço aberto ao público para exposições, lançamentos de livros, oficinas e palestras, além de servir também como palco para discussões e fóruns relacionados às áreas de educação, meio ambiente e cultura.
O espaço está localizado em uma área privilegiada da cidade, dentro do Sítio Histórico. A região abriga bens tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado (IPHAE-RS), como: a Casa de Gomes Jardim – onde moraram líderes da Revolução Farroupilha (Bento Gonçalves, por exemplo).
Visitas ou eventos
Para mais informações, entre em contato pelo telefone: (51) 3480-7089.
Endereço: Rua Quatorze de Outubro, nº 313 – Centro, Guaíba (RS).
Em 2016, a Fundação Toyota do Brasil modernizou e ampliou a Biblioteca Pública Municipal Monteiro Lobato em São Bernardo do Campo (SP), demanda solicitada pelo Conselho de Orçamento Participativo do Município.
A cidade foi a primeira a receber uma fábrica da Toyota fora do Japão, por isso, tem uma grande importância histórica para a marca japonesa – que já apoiou outros projetos sociais no município, como: Trilhas Culturais e Memória Local na Escola.
Além de recuperar as condições do edifício e revitalizar a praça, o Projeto Biblioteca Monteiro Lobato ofereceu mais acessibilidade, conforto aos usuários e segurança ao acervo. O pavimento térreo segue o conceito de “biblioteca aberta”, um ambiente único e dividido por estantes baixas com fechamento em vidro. Além das melhorias na reforma, a obra também ganhou o conceito “verde” por meio da instalação de painéis de energia solar e reuso de água da chuva.
Visitação
Para mais informações, entre em contato pelo telefone: (11) 2630-5100.
Endereço: Rua Dr. Fláquer, nº 26 – Centro, São Bernardo do Campo (SP).
O projeto Toyota e a Mata Atlântica foi desenvolvido pela Fundação Toyota do Brasil de 2009 a 2011, quando a entidade ampliou seu foco de atuação e criou o projeto Toyota APA Costa dos Corais, operacionalizado pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) com apoio também da Fundação SOS Mata Atlântica.
O Projeto Ambientação foi criado em 2008 pela Toyota do Brasil em parceria, inicialmente, com as prefeituras das regiões onde a Toyota do Brasil possui unidades fabris, como: Campinas, Indaiatuba e Sorocaba (SP). A partir de 2009, o projeto foi incorporado pela Fundação Toyota do Brasil.
O objetivo é disseminar conhecimento e promover o desenvolvimento sustentável da sociedade utilizando o TBP (Toyota Business Practices), metodologia exclusiva da montadora japonesa.
Durante o Ambientação, os participantes são apresentados às atividades de conservação ambiental que a Toyota realiza em suas unidades, como: reflorestamento, controle de produtos químicos, reciclagem de lixo, tratamento de efluentes e uso racional de energia elétrica e água.
Com base nos valores da instituidora, eles desenvolvem um projeto final que é acompanhado por colaboradores da empresa e da Fundação Toyota do Brasil, desenvolvendo estratégias e propondo metas de redução no consumo de recursos naturais (água e energia elétrica) no local, além da implementação do gerenciamento de resíduos.
O TBP pode ser utilizado em prédios públicos, organizações não-governamentais (ONGs) ou até mesmo em residências, por exemplo.
Em 2019, foi lançado o EAD Ambientação – projeto realizado de forma online.
Curiosidades
O Ambientação já envolveu mais de 500 mil pessoas entre alunos, professores e servidores públicos que agem como multiplicadores de boas práticas para a comunidade onde estão inseridos.
Além disso, a iniciativa já conquistou dois importantes prêmios: o Top Car TV em 2014 – principal premiação da televisão nacional voltada ao setor automotivo, na categoria “Melhor Ação de Responsabilidade Social” e o Prêmio REI 2016 (Reconhecimento à Excelência e Inovação) na categoria Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental.
O Mulheres na Conservação é uma iniciativa multiplataforma (podcast, vídeos no YouTube e matérias especiais) na qual são relatadas as trajetórias de mulheres pesquisadoras que se destacam pelo empenho e liderança em projetos de conservação ambiental no Brasil. Idealizado pela jornalista Paulina Chamorro e pelo fotógrafo João Marcos Rosa, o projeto teve início em janeiro de 2020 e conta com o apoio da Fundação Toyota do Brasil.
Na primeira temporada, o podcast do Mulheres na Conservação contou a história de Beatrice Padovani (bióloga marinha e pesquisadora do Projeto Meros do Brasil), Patrícia Médici (bióloga e pesquisadora de Antas), Karen Strier (antropóloga e coordenadora do Projeto Muriqui de Caratinga), Flávia Miranda (veterinária e coordenadora do Projeto Tamanduá), e Neiva Guedes (bióloga e pesquisadora do Instituto Arara Azul – patrocinado pela Fundação Toyota do Brasil).
Os episódios da segunda temporada abordaram o trabalho de Érica Pacífico (bióloga e coordenadora do Projeto Arara-azul-de-lear — Pesquisa e Conservação), Marta Cremer (bióloga, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz), Zélia Brito (chefe da Reserva Biológica do Atol das Rocas, no nordeste brasileiro), Tânia Sanaiotti (bióloga, pesquisadora no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia -INPA) e Marcia Chame (bióloga e pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz).
Confira todos os conteúdos da iniciativa: podcasts no Spotify, vídeos no YouTube, além de reportagens no site da National Geographic e também no site do CicloVivo.
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Expandir a sala de aula para além das quatro paredes e trazê-la para o ar livre, ensinando e sensibilizando crianças de escolas municipais de Niterói (região metropolitana do Rio de Janeiro) sobre os problemas ambientais e de que forma elas podem contribuir para mudar essa situação. Esse é o objetivo do Projeto Vou de Canoa, idealizado e criado pela bióloga Luiza Perin e patrocinado pela Fundação Toyota do Brasil, em parceria com o Instituto Surf Hoe, desde 2020.
A iniciativa, realizada na Praia de Itaipu, região oceânica de Niterói, oferece um dia de muito aprendizado e contato bem próximo com as ilhas oceânicas do Parque Estadual da Serra da Tiririca para crianças e jovens.
As atividades, que duram cerca de 3 horas, começam com um panorama geral sobre diversidade cultural dos povos litorâneos, das areias e conchas existentes no mundo e da fauna presente no litoral, além de miniaturas de embarcações. Durante a palestra, também são mostrados objetos retirados dos oceanos a fim de trabalhar com os estudantes a relação do ser humano com o oceano e a importância do cuidado com a natureza e o meio ambiente.
A imersão na natureza segue para o mar, com vivência com a canoa polinésia, na qual as crianças conhecem um pouco mais sobre a cultura dessa embarcação e sobre o bioma presente nas ilhas de Itaipu, além de desenvolverem o conceito de trabalho em grupo, tão necessário para o deslocamento da canoa.
Visitação
Voltado para atender estudantes do ensino público, o Projeto Vou de Canoa também recebe agendamentos de escolas particulares e de pessoas físicas. Os interessados devem entrar em contato pelo e-mail: projetovoudecanoa@gmail.com.
Conheça mais sobre o projeto, acesse www.projetovoudecanoa.com.br