Ativista brasileira carrega chama olímpica pela biodiversidade

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28.06.16

Neiva conduz a Tocha Olímpica no município de Rio Brilhante (MS)

Neiva Guedes, a bióloga responsável e presidente do Instituto Arara Azul, foi uma das representantes da biodiversidade brasileira durante o Revezamento da Tocha Olímpica na cidade de Rio Brilhante, no Mato Grosso do Sul, no último domingo, dia 26.

A bióloga, que é conhecida por ser uma das maiores protetoras da arara-azul no mundo, percorreu 200 metros com a chama olímpica, que foi conduzida por 10 participantes no município de 30 mil habitantes. O convite para participar do Revezamento reflete diretamente a inciativa de Neiva na recuperação e preservação da espécie no Pantanal brasileiro, graças ao árduo trabalho do Instituto.  Após quase três décadas de preservação ambiental, em 2014, a espécie saiu da Lista da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção.

“Foi um dia lindo e inesquecível. Ser convidada a conduzir um símbolo com tantos significados é o reconhecimento do trabalho que temos desenvolvido pela conservação da biodiversidade brasileira. Foi um momento muito emocionante”, explica a professora doutora do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional da Universidade Anhanguera-Uniderp.

Os escolhidos para revezamento são avaliados com base em uma história real sobre uma transformação de vida e de superação, seja em âmbito pessoal, profissional ou comunitário. No total, a tocha olímpica percorrerá mais de 300 municípios até 4 de agosto quando chegará ao Rio de Janeiro para início dos Jogos Olímpicos.

Sobre o Projeto Arara Azul

Desenvolvido no Pantanal sul-mato-grossense, o projeto Arara Azul monitora aves que vivem em 713 ninhos, espalhados por 57 fazendas da região com apoio logístico da Fundação Toyota do Brasil, por meio de picapes Hilux 4×4, que chegam a áreas de difícil acesso, ampliando o monitoramento de ninhos do projeto. Os resultados positivos têm fortalecido o projeto. Em 2013, a Fundação Toyota financiou a construção do Centro de Sustentabilidade do Instituto Arara Azul, em Campo Grande (MS). No fim da década de 1980, a arara-azul chegou a somar apenas 1.500 indivíduos. Hoje, estima-se mais de 5.000 aves no Pantanal. E no recente estudo realizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), a espécie saiu da lista brasileira de animais ameaçados de extinção depois de três décadas.

Para mais informações, visite o site da Fundação Toyota do Brasil na internet www.fundacaotoyotadobrasil.org.br.

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