Bióloga brasileira representa a biodiversidade no Revezamento da Tocha Olímpica

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21.06.16

Em 26 de junho, a bióloga responsável e presidente do Instituto Arara Azul, Neiva Guedes, será uma das representantes da biodiversidade brasileira durante o Revezamento da Tocha Olímpica no Brasil. Neiva, que é conhecida por ser uma das maiores protetoras da arara-azul no mundo, vai conduzir a chama olímpica no município de Rio Brilhante, no Mato Grosso do Sul. O resultado do seu trabalho reflete diretamente na recuperação e preservação da espécie no Pantanal brasileiro, graças ao árduo trabalho do Instituto.  Após quase três décadas de preservação ambiental, em 2014, a espécie saiu da Lista da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção.

A entidade conta com parceiros como a Fundação Toyota do Brasil que patrocina diversas atividades na região em busca da sustentabilidade ambiental e socioeconômica. “Tenho certeza que ser uma das representantes do estado na condução do símbolo máximo dos Jogos Olímpicos será um momento muito importante e emocionante”, explica a professora doutora do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional da Universidade Anhanguera-Uniderp.

Os escolhidos para revezamento são avaliados com base em uma história real sobre uma transformação de vida e de superação, seja em âmbito pessoal, profissional ou comunitário. A tocha olímpica percorrerá mais de 300 municípios até 4 de agosto quando chegará ao Rio de Janeiro para início dos Jogos Olímpicos.

Os números do Revezamento

  • 100 dias antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016
  • 20 mil quilômetros percorridos por terra
  • 16 mil quilômetros percorridos de avião
  • 26 estados mais o Distrito Federal
  • 300 cidades brasileiras
  • 12 mil condutores

Sobre o Projeto Arara Azul

Desenvolvido no Pantanal sul-mato-grossense, o projeto Arara Azul monitora aves que vivem em 713 ninhos, espalhados por 57 fazendas da região com apoio logístico da Fundação Toyota do Brasil, por meio de picapes Hilux 4×4, que chegam a áreas de difícil acesso, ampliando o monitoramento de ninhos do projeto. Os resultados positivos têm fortalecido o projeto. Em 2013, a Fundação Toyota financiou a construção do Centro de Sustentabilidade do Instituto Arara Azul, em Campo Grande (MS). No fim da década de 1980, a arara-azul chegou a somar apenas 1.500 indivíduos. Hoje, estima-se mais de 5.000 aves no Pantanal. E no recente estudo realizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), a espécie saiu da lista brasileira de animais ameaçados de extinção depois de três décadas.

Para mais informações, visite o site da Fundação Toyota do Brasil na internet www.fundacaotoyotadobrasil.org.br.

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